A imprensa
britânica cultiva o fotojornalismo, por certo como nenhuma outra no mundo,
sobretudo quando regista imagens de efemérides astronómicas ou de paisagens marítimas.
Nessa linha
editorial, o diário The Times destaca hoje na sua primeira página e com grande destaque uma fotografia a
quatro colunas da Lua cheia, captada no Solent, isto é, o canal que separa o
sul da Inglaterra da ilha de Wight, próximo de um dos quatro fortes construídos no
século XIX para proteger o porto de Portsmouth de qualquer ataque marítimo
vindo do sul. É uma bela fotografia que valoriza a capa do jornal.
A Lua ocupa um lugar importante em muitas mitologias e lendas populares de inúmeras culturas do nosso planeta. De acordo com a cultura britânica e norte-americana, cada uma das Luas cheias que ocorre durante o ano tem um nome diferente relacionado com as estações do ano no hemisfério norte e que serve de referencial para as diversas épocas agrícolas. A Lua cheia de Setembro é a mais próxima do equinócio do Outono (22 de Setembro) e é conhecida como a Harvest Moon ou Fruit Moon. Porém, neste ano de 2017, essa Lua cheia só aconteceu em Outubro o que já não acontecia desde 2009.
A Lua ocupa um lugar importante em muitas mitologias e lendas populares de inúmeras culturas do nosso planeta. De acordo com a cultura britânica e norte-americana, cada uma das Luas cheias que ocorre durante o ano tem um nome diferente relacionado com as estações do ano no hemisfério norte e que serve de referencial para as diversas épocas agrícolas. A Lua cheia de Setembro é a mais próxima do equinócio do Outono (22 de Setembro) e é conhecida como a Harvest Moon ou Fruit Moon. Porém, neste ano de 2017, essa Lua cheia só aconteceu em Outubro o que já não acontecia desde 2009.
Foi essa imagem
da Lua cheia sobre o Solent que o jornal The Times publicou.
Curiosamente, a mesma edição anuncia uma entrevista com António Horta Osório, o presidente executivo do famoso Lloyds Bank que afirma que, no exercício das suas relevantes funções, o stress quase o quebrou.
Curiosamente, a mesma edição anuncia uma entrevista com António Horta Osório, o presidente executivo do famoso Lloyds Bank que afirma que, no exercício das suas relevantes funções, o stress quase o quebrou.
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