O
Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado tem estado a apresentar
uma exposição dedicada a Amadeo de Souza-Cardoso, que evoca a apresentação que o
pintor fez das suas obras no Porto e em Lisboa em 1916.
Amadeo vivia em Paris e já era um pintor reconhecido com exposições colectivas em Paris, Berlim, Nova Iorque, Chicago, Boston e Londres, mas no início da 1ª Guerra Mundial regressou a Portugal e, no ano de 1916, realizou exposições em Novembro no Porto e em Dezembro em Lisboa.
Amadeo vivia em Paris e já era um pintor reconhecido com exposições colectivas em Paris, Berlim, Nova Iorque, Chicago, Boston e Londres, mas no início da 1ª Guerra Mundial regressou a Portugal e, no ano de 1916, realizou exposições em Novembro no Porto e em Dezembro em Lisboa.
A
exposição agora organizada intitula-se "Amadeo de
Souza-Cardoso/Porto Lisboa/2016-1916” e foi apresentada no passado mês de Dezembro no Museu
Soares dos Reis no Porto e, desde o dia 12 de Janeiro, no Museu do Chiado em
Lisboa.
Dizem
as críticas que as exposições de 1916 provocaram escândalo e debate. Em
Lisboa, a exposição proporcionou o encontro entre Amadeo e Almada
Negreiros, que era um entusiástico admirador de Amadeo e que se referiu à exposição
como “mais importante do que a descoberta do caminho marítimo para a Índia”. A exposição tem atraido muitos visitantes que
esperam em demoradas filas e distribui-se por 7 salas, onde se apresentam 81
obras, das quais 52 pertencem a instituições públicas e 29 a colecções privadas.
Amadeo e a sua obra bem mereciam um espaço mais amplo, para que as pessoas não esperassem tanto tempo e não se acotovelassem nas pequenas salas onde as obras estão expostas.
Amadeo e a sua obra bem mereciam um espaço mais amplo, para que as pessoas não esperassem tanto tempo e não se acotovelassem nas pequenas salas onde as obras estão expostas.