O Reino Unido da
Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, ou simplesmente Reino Unido, é um estado
monárquico com uma composição nacional que foi estabelecida em 1921 e que
inclui a Inglaterra, a Escócia, o País de Gales e a Irlanda do Norte. A sua casa
reinante é a dinastia de Windsor, um nome que foi adoptado em 1917, quando Jorge
V abdicou dos títulos alemães que lhe eram devidos pela ascendência alemã da
família real britânica, alinhando com os sentimentos antialemães dos britânicos.
A casa de Windsor, nome adoptado por um ramo da Casa de Saxe-Coburgo-Goa, já “produziu” cinco monarcas que, depois de Jorge V, foram Eduardo VIII, Jorge
VI, Isabel II e, desde Setembro de 2022, Carlos III.
Por razões históricas
diversas, incluindo o exemplar comportamento da família real durante a 2ª
guerra mundial, a monarquia britânica tem resistido aos ventos republicanos e tem
o apreço dos britânicos. Uma sondagem realizada em 2012 indicava que cerca de
75% dos britânicos preferiam um monarca na chefia do Estado e não um qualquer
político eleito democraticamente. Muitos britânicos parece não terem acreditado
em Carlos III que subiu ao trono com 73 anos de idade, tendo surgido várias
teorias prognosticando o fim do seu reinado e até da monarquia britânica. Porém,
uma sondagem recente mostra que 58% dos britânicos permanece a favor da
monarquia, embora esse apoio esteja a diminuir, sobretudo entre os jovens.
Porém, acontece
que foi anunciado que o rei Carlos III e a princesa de Gales, sua nora e mulher
do príncipe herdeiro William, iriam ser hospitalizados para serem submetidos a
intervenções cirúrgicas. Toda a imprensa britânica noticia esta situação, mostra-se apreensiva, manifesta-lhes grande apreço e deseja-lhe os melhores resultados, o que mostra
que a família real britânica continua a merecer o apoio e a simpatia dos mass media britânicos, como se vê, por
exemplo, na edição de hoje do jornal Daily Mail e em todos os jornais britânicos.
Apesar de republicano, também desejo que tudo corra bem ao Carlos e à Catarina.