Um cromo verdadeiramente internacional, que viaja, viaja, viaja…
Desde a infância que sonhava com viagens, muitas viagens em executiva, com muitas mordomias e salamaleques, sempre a acumular pontos e a ganhar o estatuto de frequent flyer.
Na sua passagem pela Indonésia ganhou um elevado capital de simpatia, mas optou por desbaratá-lo pela natureza das causas que tem apoiado e pela agressividade das suas desbocadas intervenções.
Uma espécie de Passionaria, mas com tiques demasiado burgueses.
Entrou na política partidária e foi logo para Bruxelas. Depois, convenceu-se e quis governar Sintra, mas tramou-se porque os sintrenses não lhe aturaram os disparates. Continuou instalada em Bruxelas, atacando os seus próprios companheiros de partido. O Parlamento Europeu tem-lhe permitido os protagonismos de que tanto gosta, com algumas comissões e muitas viagens.
Dela disseram, ser pior que um rottweiler à solta. Lá sabem porquê.
segunda-feira, 7 de março de 2011
A correr e a saltar
Nos Campeonatos Europeus de Atletismo em Pista Coberta realizados em Paris entre os dias 4 e 6 de Março, os participantes portugueses alcançaram uma medalha de ouro (Francis Obikwelu) e uma medalha de prata (Naide Gomes).
Entre participantes de 32 países, os resultados dos atletas portugueses colocaram-se no 9º lugar no ranking das medalhas e em 11º lugar no ranking dos pontos, o que constitui um resultado desportivamente muito positivo e merecedor de elogios, até porque é uma consequência de muito trabalho e aturado treino.
Numa época em que na Europa se olha para Portugal devido sobretudo ao seu défice orçamental, dívida externa e taxa de desemprego, não deixa de ser estimulante verificar que ainda há matérias em que somos falados por boas razões.
Entre participantes de 32 países, os resultados dos atletas portugueses colocaram-se no 9º lugar no ranking das medalhas e em 11º lugar no ranking dos pontos, o que constitui um resultado desportivamente muito positivo e merecedor de elogios, até porque é uma consequência de muito trabalho e aturado treino.
Numa época em que na Europa se olha para Portugal devido sobretudo ao seu défice orçamental, dívida externa e taxa de desemprego, não deixa de ser estimulante verificar que ainda há matérias em que somos falados por boas razões.
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