A edição de hoje do diário luxemburguês Le Quotidien dá um grande destaque a Cristiano Ronaldo, com uma fotografia do futebolista a toda a largura da primeira página. Na imprensa desportiva, sobretudo em Espanha, a imagem e o nome de Ronaldo aparecem com muita frequência, mas quando isso acontece no Luxemburgo com aquele destaque, ficamos com acrescida curiosidade, até pelo título do jornal a informar que “em Esch-sur-Alzette há um cartão vermelho para as irmãs de Ronaldo”.
A história é simples. Um tal Albano Mariz quis ser o primeiro comerciante a abrir uma loja CR7 fora de Portugal, para vender a linha de roupa Cristiano Ronaldo e atrair a comunidade portuguesa do Luxemburgo. O seu sonho concretizou-se no passado dia 20 de Agosto quando a sua loja foi inaugurada no Centro Comercial Marco Polo em Esch-sur-Alzette. Porém as coisas não têm corrido bem e, contrariamente aos contratos celebrados com a empresa de roupas das irmãs de Ronaldo, o comerciante terá recebido restos de colecções e produtos não adequados à procura esperada por parte dos portugueses. Depois terá recebido a colecção de Inverno, mas os produtos recebidos seriam falsificados e de origem chinesa. Há negócios que nem sempre correm bem e comerciante entrou em desespero, com produto de má qualidade para vender e sem clientela.
Segundo informa o jornal, Albano Mariz cancelou hoje seu contrato e interpôs uma acção judicial contra a empresa de roupas gerida pelas duas irmãs de Cristiano Ronaldo, tendo estimado o seu prejuízo em um milhão de euros. Se a história que envolve os nossos compatriotas é aquela que é contada pelo Le Quotidien, então é um caso lamentável que nada ajuda ao bom nome da comunidade portuguesa no Luxemburgo.
A história é simples. Um tal Albano Mariz quis ser o primeiro comerciante a abrir uma loja CR7 fora de Portugal, para vender a linha de roupa Cristiano Ronaldo e atrair a comunidade portuguesa do Luxemburgo. O seu sonho concretizou-se no passado dia 20 de Agosto quando a sua loja foi inaugurada no Centro Comercial Marco Polo em Esch-sur-Alzette. Porém as coisas não têm corrido bem e, contrariamente aos contratos celebrados com a empresa de roupas das irmãs de Ronaldo, o comerciante terá recebido restos de colecções e produtos não adequados à procura esperada por parte dos portugueses. Depois terá recebido a colecção de Inverno, mas os produtos recebidos seriam falsificados e de origem chinesa. Há negócios que nem sempre correm bem e comerciante entrou em desespero, com produto de má qualidade para vender e sem clientela.
Segundo informa o jornal, Albano Mariz cancelou hoje seu contrato e interpôs uma acção judicial contra a empresa de roupas gerida pelas duas irmãs de Cristiano Ronaldo, tendo estimado o seu prejuízo em um milhão de euros. Se a história que envolve os nossos compatriotas é aquela que é contada pelo Le Quotidien, então é um caso lamentável que nada ajuda ao bom nome da comunidade portuguesa no Luxemburgo.