Hoje é o dia 4 de
Julho, que é o Dia da Independência dos Estados Unidos e, também, o Dia
Nacional dos Estados Unidos, em que se celebra a assinatura em 1776 da
Declaração de Independência das Treze Colónias que, através desse documento,
anunciaram a sua separação formal do Império Britânico. A Declaração que foi
preparada por Thomas Jefferson foi assinada em Filadélfia por 56 os
congressistas.
No processo
histórico de construção da unidade nacional e de afirmação internacional dos
Estados Unidos, esta data e aquele documento foram sempre elementos de grande
exaltação patriótica e de coesão entre todos os americanos, de
origens étnicas e culturais muito diferentes.
A partir da 1ª Guerra Mundial o país adquiriu definitivamente o estatuto de grande potência que foi reafirmado depois da 2ª Guerra Mundial. Em todos os campos da actividade humana – da ciência à economia, da tecnologia às artes – os Estados Unidos tornaram-se a referência universal e por isso, a voz dos seus presidentes é ouvida com muita atenção em todo o planeta. Foi sempre assim, embora o país esteja agora a atravessar um momento bem difícil com a presidência de Donald Trump que deslustra os seus antecessores e envergonha muitos dos seus compatriotas com a sua impreparação, ignorância e grosseria. A juntar a essa circunstância, a crise pandémica do covid-19 também se está a revelar devastadora nos Estados Unidos e, por essas duas razões, que só aparentemente não estão ligadas, os americanos não irão hoje celebrar o seu Fourth July como habitualmente, conforme mostra o jornal La Opinión que se publica em espanhol em todo o território americano. Porém, há que ter confiança e esperar que em 2021 não haja Trump nem covid-19.
A partir da 1ª Guerra Mundial o país adquiriu definitivamente o estatuto de grande potência que foi reafirmado depois da 2ª Guerra Mundial. Em todos os campos da actividade humana – da ciência à economia, da tecnologia às artes – os Estados Unidos tornaram-se a referência universal e por isso, a voz dos seus presidentes é ouvida com muita atenção em todo o planeta. Foi sempre assim, embora o país esteja agora a atravessar um momento bem difícil com a presidência de Donald Trump que deslustra os seus antecessores e envergonha muitos dos seus compatriotas com a sua impreparação, ignorância e grosseria. A juntar a essa circunstância, a crise pandémica do covid-19 também se está a revelar devastadora nos Estados Unidos e, por essas duas razões, que só aparentemente não estão ligadas, os americanos não irão hoje celebrar o seu Fourth July como habitualmente, conforme mostra o jornal La Opinión que se publica em espanhol em todo o território americano. Porém, há que ter confiança e esperar que em 2021 não haja Trump nem covid-19.