domingo, 18 de dezembro de 2022

Qatar: aconteceu a vitória da Argentina

Os jornais desportivos de todo o mundo destacaram nas suas edições de hoje a realização da final do Campeonato do Mundo de Futebol que iria ser disputada no estádio Lusail, no Qatar, entre as equipas da Argentina e da França. Cada uma daquelas equipas tinha dois títulos mundiais e, portanto, quem vencesse a final de hoje iria acrescentar mais um troféu ao seu palmarés e posicionar-se no ranking mundial depois do Brasil (cinco títulos) e da Alemanha e da Itália (ambas com quatro títulos). Porém, a expectativa parecia estar menos concentrada nas equipas finalistas e mais nas duas estrelas que se iam defrontar, que por acaso jogam na mesma equipa do Paris Saint-Germain: o argentino Lionel Messi de 35 anos de idade e o francês Kylian Mbappé de 23 anos de idade.
Ao fim do tempo regulamentar as duas equipas estavam empatadas por 2-2. Depois do prolongamento o empate persistiu e o marcador assinalava 3-3. Depois de duas horas de jogo muito disputado e emotivo, a solução foi encontrada nos pontapés de grande penalidade. A Argentina foi mais feliz, tornando-se a nova campeã mundial. Messi foi eleito o melhor jogador do torneio e Mbappé foi o melhor marcador com oito golos.
Emmanuel Macron foi ao Qatar apoiar a equipa francesa e a França perdeu. Os nossos dignitários institucionais foram ao Qatar e Portugal já tinha perdido. Ganhou a Argentina cujo presidente Alberto Fernández não se deslocou ao Qatar. Afinal, parece que ganham aqueles que não se distraem com a presença dos seus presidentes e que perdem aqueles que são atropelados pelos seus próprios presidentes que foram ao Qatar apenas para atrapalhar.
Portanto, parabéns à Argentina, a terra de Carlos Gardel, Juan Manuel Fangio, Ernesto Che Guevara, Jorge Luis Borges, Diego Armando Maradona e Jorge Mario Bergoglio.