O tenista sérvio
Novak Djokovic triunfou ontem sobre o norueguês Casper Ruud na final do Torneio
de Roland-Garros e tornou-se o recordista masculino de títulos do Grand Slam
(Australian Open/Melbourne, Roland-Garros/Paris, Wimbledon/Londres e US Open/Nova
Iorque). Foi o 23º título de Novak Djokovic que, aos 36 anos de idade, se
afirmou como o maior tenista de todos os tempos, com triunfos em Melbourne (10
vezes), Londres (7 vezes), Paris (3 vezes) e Nova Iorque (3 vezes), superando
os registos do espanhol Rafael Nadal (22 títulos) e do suiço Roger Federer (20
títulos). É um feito desportivo verdadeiramente notável!
O ténis é um
desporto de elite e goza de larga cobertura pela comunicação social, pelo que o
sucesso de Djokovic foi noticiado um pouco por todo o mundo, tendo muitos
jornais publicado a sua fotografia estendido no court com destaque de primeira página, como
aconteceu em Portugal com o jornal Público
e em Nova Iorque com o The Wall Street Journal.
Aqui registo o meu aplauso a este atleta de eleição até porque, por razões naturais, irão decorrer muitos anos até
que um qualquer Carlos Alcaraz possa aproximar-se dos resultados desportivos
conseguidos por Novak Djokovic, de quem se diz ter tanto de talento como de mau
feitio.