O habitual programa Música nas Praças - concertos promenade em Lisboa regressa no próximo dia 5 de Outubro para animar a cidade de Lisboa e para celebrar o Dia Mundial da Música, mas também para fazer a ligação entre a música, o espaço público e o património cultural da cidade. O programa desta 6.ª edição encontra-se amplamente divulgado em mupis espalhados pela cidade e estende-se desde as 11 até às 23 horas, com entrada livre. Esta interessante iniciativa decorrerá em vários locais simbólicos do Chiado, como a Praça Luís de Camões, o Largo de São Carlos, as Ruínas do Carmo, o Largo do Carmo, o Museu do Chiado e o Miradouro de Santa Catarina. Apresentar-se-ão a Orquestra Metropolitana de Lisboa, o Septeto do Hot Clube de Portugal, os Brass Ensemble da Metropolitana, as Percussões da Metropolitana, o Coro Infanto-juvenil da Universidade de Lisboa, a Orquestra de Sopros da Metropolitana e o Coro do Tejo, entre outros grupos, que animarão esta parte da cidade com o som dos seus acordes e das suas vozes. A organização é da EGEAC, a empresa municipal responsável pela animação cultural da cidade, que salientou a escolha do Chiado para a realização deste evento por se tratar de um sítio simbólico e de forte matriz cultural, mas também pela forma dinâmica e criativa como ultrapassou o trauma do grande incêncio de 25 de Agosto de 1988. É uma iniciativa de grande mérito que contribui para a animação daquela zona da cidade e que justifica o nosso aplauso.
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
Música nas praças para animar Lisboa
Um veleiro desperta sempre boas emoções
Na maioria dos
países do mundo costumam existir navios-escolas especialmente destinados à
formação dos cadetes das suas Marinhas. Normalmente esses navios são veleiros
que fazem as suas viagens de instrução durante o Verão, em que atravessam os
oceanos e visitam diversos portos, proporcionando aos cadetes a formação
náutica e o conhecimento do mundo considerados necessários ao exercício da sua
profissão, ao mesmo tempo que esses navios cumprem missões de natureza
diplomática e de representação nacional. Assim acontece
com o navio-escola Cuauhtémoc da
Marinha Mexicana que iniciou em Março a sua viagem Europa-2013.
O navio largou de Acapulco e escalou Balboa, Vera Cruz, Havana, Norfolk, Bordéus, Ruão, Den Helder, Bergen, Aarhus, Helsinquia, San Petersburgo, Szczecin, Riga, Gdynia, Lisboa, Cadiz e Santa Cruz de Tenerife, onde se encontra, para depois seguir a sua viagem com destino a Cartagena das Indias. No final da sua viagem terão sido percorridas 22 mil milhas e visitados 18 portos de 14 diferentes países, mas esta viagem não difere substancialmente daquelas que anualmente são feitas por outros navios-escolas. Porém, o que distingue esta de outras viagens será a escala em Santa Cruz de Tenerife, pelo destaque entusiástico que lhe foi dado pela imprensa local, como sucedeu com o diário El Dia que utilizou uma bela fotografia na sua primeira página e que legendou - “um pedaço de México atraca em Tenerife”.
O navio largou de Acapulco e escalou Balboa, Vera Cruz, Havana, Norfolk, Bordéus, Ruão, Den Helder, Bergen, Aarhus, Helsinquia, San Petersburgo, Szczecin, Riga, Gdynia, Lisboa, Cadiz e Santa Cruz de Tenerife, onde se encontra, para depois seguir a sua viagem com destino a Cartagena das Indias. No final da sua viagem terão sido percorridas 22 mil milhas e visitados 18 portos de 14 diferentes países, mas esta viagem não difere substancialmente daquelas que anualmente são feitas por outros navios-escolas. Porém, o que distingue esta de outras viagens será a escala em Santa Cruz de Tenerife, pelo destaque entusiástico que lhe foi dado pela imprensa local, como sucedeu com o diário El Dia que utilizou uma bela fotografia na sua primeira página e que legendou - “um pedaço de México atraca em Tenerife”.
Um veleiro
desperta sempre boas emoções, sobretudo quando ainda é visto como uma memória
dos tempos em que, sem radiocomunicações e sem ligações aéreas, era o único elo
de ligação ao mundo.
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