Na maioria dos
países do mundo costumam existir navios-escolas especialmente destinados à
formação dos cadetes das suas Marinhas. Normalmente esses navios são veleiros
que fazem as suas viagens de instrução durante o Verão, em que atravessam os
oceanos e visitam diversos portos, proporcionando aos cadetes a formação
náutica e o conhecimento do mundo considerados necessários ao exercício da sua
profissão, ao mesmo tempo que esses navios cumprem missões de natureza
diplomática e de representação nacional. Assim acontece
com o navio-escola Cuauhtémoc da
Marinha Mexicana que iniciou em Março a sua viagem Europa-2013.
O navio largou de Acapulco e escalou Balboa, Vera Cruz, Havana, Norfolk, Bordéus, Ruão, Den Helder, Bergen, Aarhus, Helsinquia, San Petersburgo, Szczecin, Riga, Gdynia, Lisboa, Cadiz e Santa Cruz de Tenerife, onde se encontra, para depois seguir a sua viagem com destino a Cartagena das Indias. No final da sua viagem terão sido percorridas 22 mil milhas e visitados 18 portos de 14 diferentes países, mas esta viagem não difere substancialmente daquelas que anualmente são feitas por outros navios-escolas. Porém, o que distingue esta de outras viagens será a escala em Santa Cruz de Tenerife, pelo destaque entusiástico que lhe foi dado pela imprensa local, como sucedeu com o diário El Dia que utilizou uma bela fotografia na sua primeira página e que legendou - “um pedaço de México atraca em Tenerife”.
O navio largou de Acapulco e escalou Balboa, Vera Cruz, Havana, Norfolk, Bordéus, Ruão, Den Helder, Bergen, Aarhus, Helsinquia, San Petersburgo, Szczecin, Riga, Gdynia, Lisboa, Cadiz e Santa Cruz de Tenerife, onde se encontra, para depois seguir a sua viagem com destino a Cartagena das Indias. No final da sua viagem terão sido percorridas 22 mil milhas e visitados 18 portos de 14 diferentes países, mas esta viagem não difere substancialmente daquelas que anualmente são feitas por outros navios-escolas. Porém, o que distingue esta de outras viagens será a escala em Santa Cruz de Tenerife, pelo destaque entusiástico que lhe foi dado pela imprensa local, como sucedeu com o diário El Dia que utilizou uma bela fotografia na sua primeira página e que legendou - “um pedaço de México atraca em Tenerife”.
Um veleiro
desperta sempre boas emoções, sobretudo quando ainda é visto como uma memória
dos tempos em que, sem radiocomunicações e sem ligações aéreas, era o único elo
de ligação ao mundo.
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