Nos últimos dias
o presidente dos Estados Unidos tem andado nas primeiras páginas dos jornais e
nas aberturas dos telejornais, não só pelo seu previsto encontro com Kim
Jong-un em Singapura mas, sobretudo, pela forma como se tem afirmado perante o
mundo.
Na sua corrente edição, a revista Time analisa a sua faceta de extrema arrogância e ridiculariza-o, ao mostrá-lo
perante um espelho a mostrar a sua postura de aspirante a rei
do mundo que se quer ver coroado.
A reunião do G7,
isto é, o encontro dos sete países mais industrializados do mundo que se realizou
no Canadá e que visou melhorar as regras do comércio internacional, não correu
bem. O assunto é complexo e os americanos e os europeus estão em acesa
discussão. Alguns dos líderes presentes na reunião enfrentaram o Donald, ao
mesmo tempo que denunciaram as suas constantes ameaças de guerra comercial.
Angela Merkell e Emmanuel Macron “levantaram a voz” ao Donald, tal como Justin Trudeau, o jovem primeiro-ministro do
Canadá. O Donald parece que não gostou e abandonou a reunião, sem ter assinado
o seu comunicado final.
Um antigo director da CIA classificou as atitudes prepotentes e provocatórias do Donald como palhaçadas que estão a abalar o prestígio americano no mundo e pediu paciência aos aliados e amigos dos Estados Unidos, porque Donald Trump é "uma aberração temporária".
Um antigo director da CIA classificou as atitudes prepotentes e provocatórias do Donald como palhaçadas que estão a abalar o prestígio americano no mundo e pediu paciência aos aliados e amigos dos Estados Unidos, porque Donald Trump é "uma aberração temporária".
Chegou-se ao ponto
de desejar que Kim Jong-un tenha a paciência própria dos orientais para travar
este indivíduo que, cada vez mais, entende que pode impor a sua vontade a tudo
e a todos.