A selecção
nacional de hóquei em patins sagrou-se campeã da Europa no passado sábado, o
que já não acontecia há 18 anos. Na sua caminhada bateu os espanhóis por 6-1 na fase de grupos e, depois, derrotou os italianos na final por 6-2. Foi uma coisa que já não acontecia há muitos anos.
Embora o hóquei em patins não seja uma modalidade desportiva com implantação mundial, nem por isso deixa de ser relevante que Portugal seja uma das potências mundiais nessa modalidade e de, seis dias depois do futebol, também se ter tornado campeã europeia, parecendo recuperar a sua antiga hegemonia mundial. Como titulava o diário desportivo O Jogo, virou moda Portugal ganhar. O título é feliz e traduz alguma euforia desportiva que tanto nos anima, face a tantas outras coisas menos agradáveis que por aí se passam.
Embora o hóquei em patins não seja uma modalidade desportiva com implantação mundial, nem por isso deixa de ser relevante que Portugal seja uma das potências mundiais nessa modalidade e de, seis dias depois do futebol, também se ter tornado campeã europeia, parecendo recuperar a sua antiga hegemonia mundial. Como titulava o diário desportivo O Jogo, virou moda Portugal ganhar. O título é feliz e traduz alguma euforia desportiva que tanto nos anima, face a tantas outras coisas menos agradáveis que por aí se passam.
Depois de muitos anos a posicionar-se
atrás da Espanha e da Argentina, parece que Portugal reentrou nas vitórias no
hóquei em patins. No registo dos campeonatos europeus de hóquei em patins verifica-se
que Portugal segue à frente com 21 vitórias enquanto a rival Espanha tem 16
vitórias, mas nos campeonatos do mundo a situação é inversa, com 16 vitórias
espanholas e 15 vitórias portuguesas.
O Presidente da
República tratou de condecorar os campeões e fez bem. O problema é que, com
tantos êxitos desportivos, qualquer dia não há medalhas para tanta gente.