Os jornais
desportivos de todo o mundo destacaram nas suas edições de hoje a realização da
final do Campeonato do Mundo de Futebol que iria ser disputada no estádio
Lusail, no Qatar, entre as equipas da Argentina e da França. Cada uma daquelas
equipas tinha dois títulos mundiais e, portanto, quem vencesse a final de hoje
iria acrescentar mais um troféu ao seu palmarés e posicionar-se no ranking mundial depois do Brasil (cinco
títulos) e da Alemanha e da Itália (ambas com quatro títulos). Porém, a
expectativa parecia estar menos concentrada nas equipas finalistas e mais nas
duas estrelas que se iam defrontar, que por acaso jogam na mesma equipa do
Paris Saint-Germain: o argentino Lionel Messi de 35 anos de idade e o francês
Kylian Mbappé de 23 anos de idade.
Ao fim do tempo
regulamentar as duas equipas estavam empatadas por 2-2. Depois do prolongamento
o empate persistiu e o marcador assinalava 3-3. Depois de duas horas de jogo
muito disputado e emotivo, a solução foi encontrada nos pontapés de grande
penalidade. A Argentina foi mais feliz, tornando-se a nova campeã mundial.
Messi foi eleito o melhor jogador do torneio e Mbappé foi o melhor marcador com
oito golos.
Emmanuel Macron
foi ao Qatar apoiar a equipa francesa e a França perdeu. Os nossos dignitários
institucionais foram ao Qatar e Portugal já tinha perdido. Ganhou a Argentina
cujo presidente Alberto Fernández não se deslocou ao Qatar. Afinal, parece que
ganham aqueles que não se distraem com a presença dos seus presidentes e que perdem
aqueles que são atropelados pelos seus próprios presidentes que foram ao Qatar
apenas para atrapalhar.
Portanto,
parabéns à Argentina, a terra de Carlos Gardel, Juan Manuel Fangio, Ernesto Che Guevara, Jorge
Luis Borges, Diego Armando Maradona e Jorge Mario Bergoglio.
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