Ontem, o tenista suiço Roger Federer venceu pela sétima vez na sua carreira o Torneio de Wimbledon, o mais antigo e mais prestigiado torneio de ténis do mundo, que se disputa desde 1877. Com essa vitória, Federer igualou o recorde de vitórias neste torneio que era detido pelo americano Pete Sampras, voltando a alcançar a liderança do ranking ATP e permitindo-lhe igualar e ultrapassar o recorde de 286 semanas como número um mundial que também pertencia a Pete Sampras. Os jornais de todo o mundo evidenciaram este notável feito, mas terá sido o jornal desportivo belga DH aquele que deu o destaque mais apropriado ao feito de Roger Federer: o homem de todos os recordes.
De facto, Federer conquistou 17 títulos do Grand Slam (quatro no Open da Austrália, um no Torneio de Roland-Garros, sete em Wimbledon e cinco no US Open) e um career Grand Slam (a vitória nos quatro torneios do Grand Slam, um recorde que partilha com cinco tenistas). Tem o recorde de 24 finais de Grand Slam disputadas e de participação em 23 semifinais consecutivas do Grand Slam, o que totaliza seis anos consecutivos de participações em semifinais de torneios do Grand Slam.
Conquistou o Laureus World Sportsman of the Year por quatro anos consecutivos e também detém o recorde de vitórias na ATP World Tour Finals. Como consequência desta carreira, na versão de 2012 da lista dos atletas mais bem pagos do mundo divulgada pela revista Forbes, o tenista Roger Federer aparece em 5º lugar com proveitos de 41.7 milhões de euros, apenas superado por dois boxeurs, um golfista e um basquetebolista americanos. É de facto, um homem de recordes.
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