Perfazem-se
hoje 80 anos sobre a data em que a cidade basca de Guernica foi bombardeada
pela aviação alemã da Legião Condor, ao serviço das forças do General Francisco
Franco e, segundo referem todas as crónicas, tratou-se do mais violento e mais
devastador bombardeamento aéreo até então realizado no nosso planeta.
Os
especialistas afirmam que se tratou de um ensaio inovador sobre as novas
técnicas de destruição e morte provocadas pelo bombardeamento aéreo, que antes
nunca tinham sido experimentadas. Guernica foi destruída e muita gente morreu.
O pintor Pablo Picasso inspirou-se nesse trágico acontecimento, pouco tempo depois, para pintar um painel surrealista de grandes dimensões para decorar o pavilhão da República de Espanha na Exposição Internacional de Paris de 1937. Esse painel foi muito apreciado pela crítica e rapidamente se tornou uma das suas mais célebres obras nos planos estético e simbólico, mas também um símbolo universal da rejeição dos horrores da guerra.
O pintor Pablo Picasso inspirou-se nesse trágico acontecimento, pouco tempo depois, para pintar um painel surrealista de grandes dimensões para decorar o pavilhão da República de Espanha na Exposição Internacional de Paris de 1937. Esse painel foi muito apreciado pela crítica e rapidamente se tornou uma das suas mais célebres obras nos planos estético e simbólico, mas também um símbolo universal da rejeição dos horrores da guerra.
Na sua
edição de hoje, o diário basco El Correo que se publica em Bilbau,
evoca com grande destaque o bombardeamento de Guernica e a data de 26.4.1937,
como um símbolo do terror e da destruição causada pela guerra.
Como nota final, anota-se que o famoso painel de
Picasso se encontra actualmente no Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofia em
Madrid.
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