Na passada
segunda-feira a FIFA distribuiu The Best
FIFA Football Awards 2017, isto é, os prémios para os melhores do mundo do
futebol em 2017, tendo distinguido Cristiano Ronaldo com o prémio do Melhor
Jogador de Futebol Masculino da FIFA. Pela quinta vez, Ronaldo foi considerado
o melhor futebolista do mundo com 43,16% dos votos, superando o argentino
Lionel Messi (19,25%) e o brasileiro Neymar Júnior (6,97%). Mais uma vez, a
televisão e os jornais mundiais destacaram este acontecimento e, depois da onda
de notícias trágicas sobre Portugal dos últimos dias, o mundo viu e ouviu falar
de Portugal por boas razões.
O responsável foi
o indíviduo do costume e, mesmo aqueles que não gostam de futebol, não podem
deixar de felicitar o Cristiano Ronaldo por esta escolha feita pelo voto de
treinadores e capitães das selecções nacionais, jornalistas e público. A
notícia e a sua fotografia apareceram na primeira página de muitas dezenas de
jornais de todo o mundo, por vezes ocupando todo o seu espaço editorial, assim
acontecendo por exemplo com o diário desportivo mexicano Esto, que reconheceu o acerto da escolha da FIFA e escolheu uma
sugestiva frase para a notícia: Gana Todo.
Na mesma
cerimónia que distinguiu Cristiano Ronaldo, também foi anunciado o nome do
Melhor Treinador de Futebol Masculino da FIFA que foi Zinedine Zidane, o
francês que treina a equipa do Real Madrid, sendo curioso verificar que José
Mourinho (5,28%) e Leonardo Jardim (4,84%), ficaram em 5º e 6º lugar na
classificação dos treinadores.
Em síntese,
Portugal não é apenas o Campeão da Europa de futebol, mas também tem treinadores de excelência e, ainda, o
melhor jogador do mundo, aquele que gana todo.
Embora não seja grande fã do futebol, reconheço que ser o melhor do mundo, no que quer que seja, e ainda por cima por cinco vezes, é obra que só está à mão de muitos mas muito poucos.
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