O Mundial de
futebol começa hoje na Rússia e, é caso para dizer que, durante 31 dias não se
vai falar de outra coisa. De facto, o entusiasmo por esta competição tem uma
escala global e, todos os dias, muitos milhões de espectadores estarão em
frente dos televisores para ver as transmissões dos jogos. Um serei um deles,
embora me concentre apenas no espectáculo do futebol e me desligue
completamente do que vai ser dito por inúmeros jornalistas e comentadores que
vão entopir todas as televisões com repetitivos e desinteressantes comentários
e opiniões. De resto, ainda o campeonato não começou e já estou farto de os
ouvir.
Hoje temos o jogo
inaugural entre a Rússia e a Arábia Saudita, mas o melhor vai ser a cerimónia
da abertura do campeonato, porque os russos não brincam em serviço e não vão
perder a oportunidade para impressionar o mundo e mostrar que os tempos
decadentes do império soviético já foram ultrapassados.
Amanhã teremos o Portugal-Espanha e nesse jogo estarão concentradas todas as emoções ibéricas, numa prova que revive uma rivalidade centenária, mas que agora é pacífica e até muito fraterna. A equipa portuguesa está cheia de gente de talento e de muita experiência, mas esses atributos também existem nas outras equipas, o que torna muito imprevisível o que vai acontecer. Porém, há que pensar positivo e desejar que os milhões de portugueses residentes no território nacional ou na diáspora tenham a alegria da vitória muitas vezes, até porque a alegria do povo depende cada vez mais dos resultados dos futebóis e da forma como são servidos pelas televisões. Portanto, todos os portugueses pedem aos nossos futebolistas para estarem à altura desta oportunidade.
Nós confiamos neles, mas é preciso que tenham sorte e que não haja bolas na trave.
Amanhã teremos o Portugal-Espanha e nesse jogo estarão concentradas todas as emoções ibéricas, numa prova que revive uma rivalidade centenária, mas que agora é pacífica e até muito fraterna. A equipa portuguesa está cheia de gente de talento e de muita experiência, mas esses atributos também existem nas outras equipas, o que torna muito imprevisível o que vai acontecer. Porém, há que pensar positivo e desejar que os milhões de portugueses residentes no território nacional ou na diáspora tenham a alegria da vitória muitas vezes, até porque a alegria do povo depende cada vez mais dos resultados dos futebóis e da forma como são servidos pelas televisões. Portanto, todos os portugueses pedem aos nossos futebolistas para estarem à altura desta oportunidade.
Nós confiamos neles, mas é preciso que tenham sorte e que não haja bolas na trave.
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