A República de
Cabo Verde, ou simplesmente Cabo Verde, tem o seu território com cerca de
quatro mil quilómetros quadrados de superfície repartido por dez ilhas
atlânticas e nele vivem cerca de 500 mil pessoas, embora outras tantas vivam em
comunidades fora do país, sobretudo Portugal, Estados Unidos, França, Holanda,
Luxemburgo, Angola e Senegal.
Diz-se que os
brasileiros são nossos irmãos e que
os espanhóis são nuestros hermanos,
mas nessa perspectiva os cabo-verdianos são mais do que isso porque, como
alguém classificou, eles são os portugueses
dos trópicos.
Independente
desde 1975 depois de seis séculos de história em comum, a pátria de Amílcar
Cabral, Cesárea Évora, Corsino Fortes, Germano de Almeida, Pedro Pires e Tito
Paris, mas de tantos outros ilustres cabo-verdianos, tem-se afirmado como um
dos mais estáveis países do continente africano. Do ponto de vista cultural, o
país que o mundo conhece pela sua musicalidade, é uma conjugação harmoniosa de
elementos europeus e africanos, incluindo a língua portuguesa, as práticas
religiosas, o estilo de vida, a música, a gastronomia e… o futebol.
E o futebol está
na ordem do dia. Na passada segunda-feira a selecção cabo-verdiana de futebol
venceu por 3-0 a selecção de Essuatíni (antiga Suazilândia) e garantiu a
presença no Mundial de Futebol de 2026. O entusiasmo foi enorme, como se viu
nas imagens televisivas, mas o semanário Expresso das Ilhas saudou especialmente
este “sonho” que une as dez ilhas cabo-verdianas.
Quando, no dia 11
de Junho de 2026, começar o FIFA World
Cup 2026, que pela primeira vez incluirá 48 equipas e se disputará no
Canadá, Estados Unidos e México, aqui em Portugal não faltarão adeptos à
selecção de Cabo Verde.
Bravo!
Sim senhor, grande proeza. Parabéns a Cabo Verde!!!!
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