Amanhã inicia-se
em Lisboa a fase final da Liga dos Campeões da UEFA, em que participam oito
equipas – PSG e Lyon (França), Barcelona e Atlético de Madrid (Espanha), Bayern
e RB Leipzig (Alemanha), Manchester City (Inglaterra) e Atalanta (Itália). Este
modelo de juntar numa mesma cidade as oito equipas que chegaram aos
quartos de final é uma novidade que resultou da pandemia do covid-19, mas os jogos a realizar não
terão a presença de público.
A prova é um dos principais acontecimentos desportivos do mundo e, por isso, a atenção mediático-desportiva de meio mundo vai estar concentrada na capital portuguesa, onde estará presente a nata do futebol europeu e mundial, mas onde faltarão as equipas do Real Madrid, do Liverpool e da Juventus. Das oito equipas presentes apenas o Barcelona e o Bayern podem repetir um triunfo, o que significa que seis destas equipas nunca ganharam a cobiçada Champions.
A prova é um dos principais acontecimentos desportivos do mundo e, por isso, a atenção mediático-desportiva de meio mundo vai estar concentrada na capital portuguesa, onde estará presente a nata do futebol europeu e mundial, mas onde faltarão as equipas do Real Madrid, do Liverpool e da Juventus. Das oito equipas presentes apenas o Barcelona e o Bayern podem repetir um triunfo, o que significa que seis destas equipas nunca ganharam a cobiçada Champions.
Não há nenhuma
equipa portuguesa neste quadro, o que parece mostrar que o título de Campeões
da Europa de selecções ganho em 2016 foi um acaso ou então que os bons
jogadores portugueses emigraram e deixaram os seus lugares a jogadores de
segunda categoria. Porém, segundo diz hoje um jornal desportivo, há cinco
futebolistas portugueses que podem levantar a taça.
Hoje o jornal
francês L’Équipe destaca na sua primeira página uma imaginativa
fotomontagem em que os descobridores portugueses
do Padrão dos Descobrimentos, em Belém, são substituídos pelos conquérants ou estrelas do mundo do
futebol que vão estar em Lisboa, com Messi, Neymar e Lewandowski, mas também
com Bernardo Silva e João Félix, entre outros.
Lamentavelmente,
estes jogos não serão transmitidos em sinal aberto e, por isso, nós que com os
nossos impostos pagamos boa parte dos estádios, só podemos ver os jogos se
pagarmos aos canais temáticos. Não é nada justo, nem aceitável. Foi uma pena que, nem a FPF nem o Governo, não se tivessem lembrado
disso porque, em tempo de confinamento mais ou menos severo, sempre animava os portugueses.
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