Terminaram os
Jogos Olímpicos de Tóquio com os Estados Unidos na liderança do chamado
medalheiro global com 113 medalhas conquistadas, sendo 39 de ouro, 41 de prata
e 33 de bronze, seguindo-se a China com 88, o Comité Olímpico Russo com 71, a
Grã-Bretanha com 65 e o Japão com 58. Os nossos amigos brasileiros aparecem em
12º lugar com 21 medalhas, os nossos vizinhos espanhóis em 22º lugar com 17
medalhas e o nosso Portugal em 56º lugar com 4 medalhas. Foi a melhor prestação
olímpica portuguesa de sempre, com quatro medalhas e quinze diplomas atribuídos
aos atletas que se classificaram entre o 4º e o 8º lugar, mas porque houve 93
países que ganharam medalhas, ficamos na segunda metade da tabela.
Pode ser que
surjam agora os apoios necessários para que a preparação olímpica para 2024 em
Paris, permita que se dê mais um salto no campo da “convergência desportiva”.
De facto, se analisarmos os resultados olímpicos dos países europeus de
dimensão semelhante a Portugal encontramos alguns países que quase nos fazem inveja,
como por exemplo a Hungria (20 medalhas), a Suiça (13), a Dinamarca (11), a
Suécia e a Sérvia (9), a Croácia (8) e a Bélgica (7).
Curiosamente o
ponto final nos Jogos de Tóquio quase foi ignorado pela imprensa portuguesa e
teve que ser o jornal macaense ponto final a assinalar o desempenho
histórico de Portugal.
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