Marilyn Monroe
foi encontrada morta no dia 4 de Agosto de 1962 na sua casa em Los Angeles, em
consequência de uma overdose de barbitúricos, quando tinha 36 anos de idade e
era um ícone do cinema americano.
Nascida em 1926 foi baptizada como Norma
Jeane Mortensen, começou por ser cantora e modelo, tendo sido as suas
fotografias publicadas por diversas revistas que lhe abriram as portas de
Hollywood, onde adoptou o nome artístico de Marilyn Monroe e se tornou
conhecida como um sex-symbol, mas
também pelo seu cabelo louro platinado e os seus casos amorosos. Na sua
carreira cinematográfica destacou-se nos filmes “Os homens preferem as louras”
e “Quanto mais quente melhor”.
A sua morte,
acontecida em circunstâncias ainda consideradas misteriosas, chocou o mundo da arte cinematográfica
e transformou-a numa lenda de Hollywood, muito semelhante às lendas que
envolvem outras figuras contemporâneas, como o músico John Lennon ou, noutro
plano, o guerrilheiro Che Guevara. Um seu retrato da autoria de Andy Warhol foi
vendido em 1964 por 195 milhões de dólares num leilão em Nova Iorque,
tornando-se na obra mais cara do século XX, que foi vendida num leilão.
A sua morte
aconteceu há sessenta anos, mas os seus muitos fãs homenagearam-na
hoje no Passeio da Fama, em Los Angeles. Porém, o Kleine Zeitung que é o
segundo jornal de maior audiência na Áustria e se publica na cidade de Graz, deixou para segundo plano a guerra da Ucrânia, a tensão em Taiwan, a pressão inflacionista, a crise energética e os outros grandes problemas do
mundo, para também homenagear Marilyn
Monroe, a quem dedicou a capa da sua edição de hoje com uma das suas mais
famosas fotografias e o título Mythos
Marilyn.
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