O Tour de France realiza-se desde 1903, é
uma das mais antigas provas desportivas mundiais e este ano está na sua 104ª
edição.
Como é habitual, todos os anos durante o mês de Julho, um pelotão com mais de duas centenas de ciclistas pedala pelas estradas francesas, trepa pelas cadeias montanhosas dos Pirinéus e dos Alpes e, no último dia, desfila pelos Campos Elíseos em Paris. A popularidade do Tour é realmente indescritível e nenhum acontecimento social desperta tanto o entusiasmo dos franceses, conforme testemunham as transmissões televisivas feitas em directo.
Como é habitual, todos os anos durante o mês de Julho, um pelotão com mais de duas centenas de ciclistas pedala pelas estradas francesas, trepa pelas cadeias montanhosas dos Pirinéus e dos Alpes e, no último dia, desfila pelos Campos Elíseos em Paris. A popularidade do Tour é realmente indescritível e nenhum acontecimento social desperta tanto o entusiasmo dos franceses, conforme testemunham as transmissões televisivas feitas em directo.
Nos últimos anos
os ciclistas franceses têm estado pouco competitivos e não têm dado grandes
alegrias aos seus compatriotas. Porém, este ano as coisas têm sido diferentes e
há dois ciclistas franceses que estão no top
10, o que reforça o entusiasmo dos franceses, inclusive do Presidente
Macron que não deixou de ir incentivar os ciclistas seus compatriotas. Ontem,
numa das mais importantes etapas disputada entre Briançon e o Col d’Izoard, o
ciclista francês Warren Barguil destacou-se, subiu quilómetros de montanha
alpina e terminou a etapa isolado e em primeiro lugar. Foi uma quase festa
nacional e muitos jornais franceses, entre os quais Le Parisien, publicaram
hoje a fotografia de Barguil, poderoso e imponenente, a cortar a meta com as
montanhas alpinas em segundo plano. Foi realmente uma grande alegria para os
franceses que, assim, se esquecem que quem vai à frente é um inglês de apelido
Froome.
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