O programa prós e contras da RTP1 é um programa de debate que vai para o
ar desde 2002, sempre com a mesma apresentadora.
São demasiados anos e a apresentadora não só perdeu qualidades ao longo de todo este tempo, como adquiriu muitos defeitos que vão desde um serôdio autoritarismo a uma arrogante falta de educação, que se revela na forma abusiva como corta a palavra aos seus convidados. Talvez precise de reforma e que os netos precisem dela. Se alguma vez prestou, agora já não presta. Qualquer cidadão perde a paciência com as suas atitudes grosseiras e arrogantes, pelo que desde há muito tempo que eu fujo da RTP para não assistir às medíocres exibições desta figura.
São demasiados anos e a apresentadora não só perdeu qualidades ao longo de todo este tempo, como adquiriu muitos defeitos que vão desde um serôdio autoritarismo a uma arrogante falta de educação, que se revela na forma abusiva como corta a palavra aos seus convidados. Talvez precise de reforma e que os netos precisem dela. Se alguma vez prestou, agora já não presta. Qualquer cidadão perde a paciência com as suas atitudes grosseiras e arrogantes, pelo que desde há muito tempo que eu fujo da RTP para não assistir às medíocres exibições desta figura.
Ontem, porém, o programa intitulava-se Para onde vamos? e juntou o ministro dos Negócios Estrangeiros, o
Comandante Geral da GNR, o Director Nacional da PSP e um médico especializado
em Pneumologia, pelo que me interessou ouvir as suas opiniões sobre a situação
que atravessamos. Imaginava que o programa procuraria esclarecer os telespectadores e dar uma palavra
de confiança e de esperança aos portugueses, que nos ajudaria a perceber o que
podemos esperar ou sobre o que está a ser feito para nos ajudar. Fiquei
estarrecido porque, durante cerca de duas horas, a apresentadora interrompeu
todos e a todos inquiriu na busca de qualquer coisa que não estivesse a correr
bem, procurando apenas o sensacionalismo e o protagonismo pessoal. Um
jornalismo de vão de escada. Uma ridícula noção de serviço público. Uma enorme
irresponsabilidade. Uma completa ignorância sobre a grave situação em que nos
encontramos. Por fim, um dos participantes disse-lhe exactamente isso, mas a obcecada
apresentadora nem sequer percebeu. Estamos em emergência e era bom que a RTP
pusesse esta figura em casa e de quarentena para não nos incomodar com o seu lamentável comportamento disfarçado de reportagem jornalística..
Comungo exactamente do teu sentir quanto aos Prós e Contas de ontem e já o escrevi hoje noutra sede.
ResponderEliminarFoi notória a procura por parte da moderadora de qualquer coisa que pudesse pôr em cheque a actuação fosse de que responsável fosse em toda a actual estratégia.
Lá mais para o fim, fazia gosto ver o baile que o ministro lhe passou a dar nas respostas que lhe dava.