O nadador americano Michael Phelps cometeu ontem um feito desportivo extraordinário ao conquistar a sua 19ª medalha olímpica (quinze de ouro, duas de prata e duas de bronze) e ao ultrapassar a performance olímpica da ex-ginasta soviética Larisa Latynina que, em 1956, 1960 e 1964 tinha conquistado 18 medalhas (nove de ouro, cinco de prata e quatro de bronze). Com este único e invejável registo, Michael Phelps pode ser considerado “o maior atleta da história do desporto olímpico” e coloca-se num pedestal acima daquele em que se têm situado alguns dos nomes mais lendários do olimpismo moderno, como Jesse Owens, Emil Zatopek, Bob Beamon, Mark Spitz, Nadia Comaneci, Carl Lewis ou Sergei Bubka.
Agora a estrela olímpica passou a ser Michael Phelps: em 2004 conquistou 6 medalhas de ouro e 2 medalhas de bronze em Atenas e, em 2008, ganhou 8 medalhas de ouro em Pequim. Em Londres conquistou a sua 17ª medalha na estafeta de 4x100 metros livres (medalha de prata), depois a 18.ª medalha foi ganha nos 200 metros mariposa (medalha de prata) e a ambicionada 19ª medalha foi conquistada na estafeta de 4x200 metros livres (medalha de ouro). Michael Phelps é considerado um desportista predestinado e, em boa verdade, ele é um atleta do outro mundo a quem o jornal britânico The Guardian chamou "the greatest Olympian". Além de tudo isto, acontece que Phelps ainda vai voltar a competir...
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