Termina hoje no Rio de Janeiro a viagem
que o Papa Francisco fez ao Brasil a propósito da 28ª Jornada Mundial da
Juventude, que é também a primeira viagem internacional do seu pontificado.
A visita tem tido repercussão mundial e tem constituído uma grande jornada de afirmação da Igreja Católica não só na América Latina, mas também pelo mundo. Nas suas intervenções, o Papa dirigiu-se especialmente aos jovens e apelou ao seu protagonismo na construção de um mundo melhor, tendo dado razão àqueles que “deixaram de ter confiança nas instituições políticas porque vêem muito egoísmo e corrupção”, numa alusão a todos os que no mundo estão insatisfeitos com os seus políticos e com as suas promessas mentirosas, mas também àqueles “que perderam a fé” ao verem os erros dos padres e dos crentes que não seguem a palavra do Evangelho. Uma das mensagens mais repetidas pelo Papa foi a denúncia da pobreza, enquanto violação dos Direitos Humanos, tendo afirmado que “a ninguém falte o necessário e que a todos seja garantida dignidade, fraternidade e solidariedade: este é o caminho a seguir.”
Ontem, o Papa esteve no Theatro Municipal do Rio de Janeiro para um encontro com as lideranças políticas, culturais e empresariais brasileiras e, no seu discurso, afirmou que “o futuro exige a reabilitação da política, uma visão humanista da economia, uma sociedade mais justa e uma política que consiga cada vez mais e melhor participação das pessoas, que evite o elitismo e erradique a pobreza”. Muitos jornais mundiais destacaram essas afirmações e o diário espanhol La Gaceta é apenas um deles. Bom seria que a voz de Jorge Mario Bergoglio, o argentino que se tornou no 226º Papa da Igreja Católica, chegasse à Europa para sobressaltar os eurocratas e, também a Portugal, para acordar os herdeiros do passos-gasparismo. Imitem-no!
A visita tem tido repercussão mundial e tem constituído uma grande jornada de afirmação da Igreja Católica não só na América Latina, mas também pelo mundo. Nas suas intervenções, o Papa dirigiu-se especialmente aos jovens e apelou ao seu protagonismo na construção de um mundo melhor, tendo dado razão àqueles que “deixaram de ter confiança nas instituições políticas porque vêem muito egoísmo e corrupção”, numa alusão a todos os que no mundo estão insatisfeitos com os seus políticos e com as suas promessas mentirosas, mas também àqueles “que perderam a fé” ao verem os erros dos padres e dos crentes que não seguem a palavra do Evangelho. Uma das mensagens mais repetidas pelo Papa foi a denúncia da pobreza, enquanto violação dos Direitos Humanos, tendo afirmado que “a ninguém falte o necessário e que a todos seja garantida dignidade, fraternidade e solidariedade: este é o caminho a seguir.”
Ontem, o Papa esteve no Theatro Municipal do Rio de Janeiro para um encontro com as lideranças políticas, culturais e empresariais brasileiras e, no seu discurso, afirmou que “o futuro exige a reabilitação da política, uma visão humanista da economia, uma sociedade mais justa e uma política que consiga cada vez mais e melhor participação das pessoas, que evite o elitismo e erradique a pobreza”. Muitos jornais mundiais destacaram essas afirmações e o diário espanhol La Gaceta é apenas um deles. Bom seria que a voz de Jorge Mario Bergoglio, o argentino que se tornou no 226º Papa da Igreja Católica, chegasse à Europa para sobressaltar os eurocratas e, também a Portugal, para acordar os herdeiros do passos-gasparismo. Imitem-no!
Francisco I tem conseguido atirar ao charco um enorme pedregulho que não pode deixar de ser ouvido por aqueles que têm sistematicamente ignorado as pequenas pedras.
ResponderEliminarHá muito que um Papa não o fazia, talvez desde João XXIII.
Oxalá assim seja.