Foram dois feitos
desportivamente tão importantes e tão surpreendentes para quem gosta do
desporto (e que horas antes ficara frustado com o 3º lugar no Campeonato do
Mundo de hóquei em patins), aqueles que aconteceram em Florença e Kuala Lumpur
no dia 29 de Setembro de 2013. Até o jornal A Bola fez uma excepção à
sua linha editorial e, por uma vez, parece
ter esquecido o futebol ao dedicar a sua primeira página a esses dois grandes
feitos do desporto português,
ao destacar as fotografias dos dois desportistas e escolhendo o título “Esplendor
de Portugal”. O ciclismo e o ténis foram notícia.
Rui Costa (26
anos, Póvoa do Varzim), que este ano já vencera a Volta à Suiça e duas etapas
da Volta à França, sagrou-se campeão do mundo de ciclismo, ao vencer a prova de
fundo dos Mundiais de Itália, em Florença. Foi uma vitória extraordinária obtida
sobre dois adversários espanhóis muito cotados e é a primeira vez que um ciclista
português ganha o Mundial, o que lhe dá o direito a usar a camisola arco-íris durante um ano.
Também João de Sousa (24 anos, Guimarães) se tornou no
primeiro português a ganhar um torneio ATP (Association of Tennis
Professionals), ao bater um tenista francês e ao vencer o Torneio de Kuala
Lumpur, um dos cerca de seis dezenas de torneios do ATP World Tour Masters. Há
poucas semanas, já tinha sido o primeiro tenista português a
atingir a terceira eliminatória do Open dos EUA e, com estes dois resultados, subiu para o 51º lugar do ranking ATP.
Nunca acontecera isto. Os triunfos de Rui Costa e de João de Sousa não são obras do acaso e nem resultam de qualquer tipo de amiguismo, pois são fruto da vontade, talento, tenacidade, persistência, espírito de sacrifício, trabalho e outras salutares valências. Como seria bom que, aqueles que nos dirigem, também tivessem estas mesmas características.
Nunca acontecera isto. Os triunfos de Rui Costa e de João de Sousa não são obras do acaso e nem resultam de qualquer tipo de amiguismo, pois são fruto da vontade, talento, tenacidade, persistência, espírito de sacrifício, trabalho e outras salutares valências. Como seria bom que, aqueles que nos dirigem, também tivessem estas mesmas características.
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