No passado dia 20 de Outubro o Presidente François Hollande inaugurou em
Paris, o novo edifício-museu da Fundação Louis Vuitton que foi projectado pelo
arquitecto canadiano Frank Gehry. Segundo foi divulgado, a ideia deste projecto
nasceu em 2001 quando os responsáveis da Fundação visitaram o Museu Guggenheim
em Bilbau e decidiram entrar em contacto com o seu autor.
Passados estes anos, a inauguração do novo edifício constituiu um acontecimento relevante no panorama cultural francês, até porque os seus quase 120 mil metros quadrados demoraram sete anos a ser construídos. Segundo Frank Gehry, aquele espaço foi projectado para “criar em Paris um magnífico navio que simbolizasse a cultura francesa”. O jornal Le Parisien rendeu-se à arquitectura do novo edifício e em título de primeira página escreveu que “Paris é a cidade de todas as obras-primas”, o que sendo uma frase exemplar do famoso chauvinismo francês, não deixa de ser verdade.
Passados estes anos, a inauguração do novo edifício constituiu um acontecimento relevante no panorama cultural francês, até porque os seus quase 120 mil metros quadrados demoraram sete anos a ser construídos. Segundo Frank Gehry, aquele espaço foi projectado para “criar em Paris um magnífico navio que simbolizasse a cultura francesa”. O jornal Le Parisien rendeu-se à arquitectura do novo edifício e em título de primeira página escreveu que “Paris é a cidade de todas as obras-primas”, o que sendo uma frase exemplar do famoso chauvinismo francês, não deixa de ser verdade.
O novo espaço é dedicado à criação e à arte contemporâneas e abre um novo
capítulo na vida cultural francesa, tornando-se também num novo pólo de atracção
na já riquíssima oferta cultural francesa.
Amanhã inicia-se o programa cultural que assinalará a abertura do museu ao
público que ocorrerá no próximo dia 27, embora o programa da inauguração seja
vasto e se desenvolva em três fases, entre Outubro de 2014 e Setembro de 2015,
sempre com uma programação que inclui uma exposição, a apresentação de uma
parte da coleccção do museu e um programa cultural específico. É com este tipo
de iniciativas culturais que a França e a sua capital se mantém na liderança cultural europeia e conseguem ser o principal destino do turismo
internacional.
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