Apesar do seu
partido ter sofrido uma derrota muito pesada nas eleições holandesas, Jeroen
Dijsselbloem é ainda o Ministro das Finanças da Holanda e o Presidente do
Eurogrupo. Este indivíduo que devia manter uma compostura de coesão e de unidade entre todos
os membros do Eurogrupo, resolveu dar uma entrevista a um jornal alemão e
tratou de acusar os países do sul da Europa de gastarem dinheiro “em copos e mulheres” e
depois “pedirem que os ajudem”. Estas declarações foram consideradas xenófobas,
sexistas, racistas, insensatas, infelizes, inaceitáveis e vieram perturbar meia Europa numa altura em que não eram precisas mais preocupações para além daquelas que já existem.
Através do seu Ministro
dos Negócios Estrangeiros, o governo português criticou severamente o pateta
Dijsselbloem e considerou que o fulano “não tem nenhumas
condições para permanecer à frente do Eurogrupo". Pouco depois foi o
Primeiro-Ministro a criticar duramente o imbecil do Dijsselbloem, dizendo que “numa Europa a sério, a esta hora Dijsselbloem já
estava demitido” e acrescentando que “a Europa não se faz com
Dijsselbloem’s”. Seguiu-se o Presidente da República que reafirmou a
posição do governo.
Alguns jornais
portugueses e espanhóis trouxeram a fotografia desse aborto que é o
Dijsselbloem para as suas primeiras páginas, caso do Público, enquanto a
Assembleia da República se associou por unanimidade contra as declarações
preconceituosas deste verdadeiro jumento de 50 anos de idade, cuja cara de
parvo não engana ninguém, excepto o senhor Schäuble.
Para quem não se
lembre, este Jeroen Dijsselbloem é o arrogante indivíduo que chegou a presidente do
Eurogrupo com um currículo falso, pois referiu possuir um Mestrado em Economia
Empresarial tirado na University of Cork, que
nunca existiu naquela universidade. Dijsselbloem é, portanto, um trafulha e
um imbecil. Vê-se na cara. Fora com o Dijsselbloem!
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