Ontem a selecção
nacional de futebol defrontou a selecção neo-zelandesa e, ganhando por 4-0,
assegurou a presença nas meias-finais da Taça das Confederações 2017 na qual participam,
em teoria, as oito melhores equipas do mundo.
A selecção portuguesa está, portanto, colocada entre as quatro melhores equipas de futebol do mundo e isso é muito gratificante para quem gosta de futebol, porque nos tempos que correm, a imagem, o prestígio e o reconhecimento internacional de um país passa cada vez mais pelo futebol.
Goste-se muito ou goste-se pouco, é assim em todo o mundo.
A selecção portuguesa está, portanto, colocada entre as quatro melhores equipas de futebol do mundo e isso é muito gratificante para quem gosta de futebol, porque nos tempos que correm, a imagem, o prestígio e o reconhecimento internacional de um país passa cada vez mais pelo futebol.
Goste-se muito ou goste-se pouco, é assim em todo o mundo.
Acontece que esta
prova, que é organizada pela FIFA, decorre num período de tristeza e de
reflexão nacional devido aos trágicos acontecimentos ocorridos recentemente,
para além de não despertar o mesmo entusiasmo do Campeonato do Mundo ou do
Campeonato da Europa. Por isso, ao contrário do que aconteceu há um ano quando
a selecção portuguesa se sagrou campeã europeia, não tem havido os excessos desproporcionados
e doentios da parte da comunicação social em relação à prestação dos nossos
futebolistas. Isso é muito positivo, porque é preciso que o futebol seja posto
no lugar que merece e não acima nem abaixo, pois é um fenómeno cultural
importante na nossa sociedade.
Porém, o
inesperado chegou hoje da Venezuela onde o diário desportivo Meridiano,
que se publica em Caracas, tratou de destacar a festa lusitana, pela vitória
sobre a equipa da Nova Zelândia. É um exagero que só se compreende com o
objectivo de vender mais jornais à comunidade portuguesa, ou para atenuar a
ansiedade e a incerteza por que ela tem passado nos últimos tempos.
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