Chama-se Jair Messias
Bolsonaro e foi eleito presidente da República Federativa do Brasil, mas não
revela inteligência, nem competência, nem senso para exercer aquele cargo em
nome de 210 milhões de brasileiros e sobre um território que é o quinto maior
país do planeta. Evidentemente que a presidência do Jair é um problema interno
do país e de cada cidadão brasileiro, mas desde que a globalização se impôs,
muitos problemas internos dos países também passaram para a esfera
internacional, até porque são percepcionados através da televisão. É o que acontece com figuras
como Trump, Maduro e Viktor Orbán, mas também com o Jair, que se tornaram erros
de casting nos seus países, mas também no mundo.
Hoje o jornal O Dia do Rio de Janeiro destaca que
no Brasil o número de óbitos devido ao covid-19
já atinge 5.466 pessoas e que afinal não é uma gripezinha nem um resfriadinho, como se lhe referiu o
Jair. Queixam-se os brasileiros que o homem revela uma gritante falta de
compaixão para com os mortos e as suas famílias e uma enorme falta de
solidariedade para com aqueles que estão na primeira linha da frente de
combate, isto é, os profissionais da saúde pública. Quando um dia destes foi
interrogado pelos jornalistas a respeito do alarmante ritmo de crescimento da
pandemia, o Jair enervou-se e limitou-se a dizer de uma forma arrogante e
boçal:
E daí? Lamento. Quer
que eu faça o quê?
Eu sou Messias, mas
não faço milagres.
É a vida. Amanhã vou
eu.
Naturalmente, a generalidade da imprensa brasileira pegou na expressão E daí? e as críticas não mais pararam de disparar contra um presidente desbocado e insolente que repete demasiadas vezes que “quem manda sou eu”. Seria esperado que da sua boca se ouvisse uma palavra de conforto, de solidariedade e de esperança, mas o Jair não conhece esses valores.
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