Terminou a 110ª
edição do Tour de France, uma das
mais populares e mais duras provas do desporto internacional, com a televisão a
mostrar como alguns milhões de pessoas aplaudiram os ciclistas nas estradas
francesas com um entusiasmo indescritível.
Enquanto
somatório de muitas etapas de alta montanha, a prova é também um somatório de
desafios e de maratonas que, durante três semanas, muito exigem das capacidades
físicas e emocionais dos atletas que, nesta edição, percorreram 4.405
quilómetros. A prova deste ano não decepcionou os adeptos do ciclismo e todos
assistimos a grandes lutas protagonizadas por dois dos mais famosos ciclistas
da actualidade, com o dinamarquês Jonas Vingegaard a superiorizar-se ao
esloveno Tajed Pogacar, um resultado que hoje é destacado na edição do jornal
espanhol Marca.
Partiram 176
ciclistas de Bilbau, mas apenas 150 chegaram a Paris, entre os quais dois
portugueses: Nélson Oliveira da espanhola Movistar
classificou-se no 53º lugar da classificação final e Rui Costa da belga ICW, que já foi campeão mundial,
ficou-se pela 67ª posição. Merecem o nosso aplauso pois chegaram ao fim e ambos na primeira metade da classificação geral.
Para o ano há
mais, mas Jonas Vingegaard já veio declarar que espera ganhar cinco Tours, o que significa que ainda quer
ganhar mais três vezes. O problema vai ser Tajed Pogacar e, quem sabe, se também o nosso João Almeida, que este ano se classificou em 3º lugar no Giro d'Italia.
Sem comentários:
Enviar um comentário