Aproxima-se o dia
em que os americanos vão votar para escolher o sucessor ou a sucessora de Joe
Biden e a incerteza é enorme. O processo eleitoral americano é complexo e as
sondagens não são credíveis, pelo que o resultado final se afigura imprevisível.
Os Republicanos e os Democratas parecem estar empatados e o jogo eleitoral não
permite que os candidatos – Donald Trump e Kamala Harris – digam tudo o que
pensam sobre a forma como vão enfrentar os desafios com que a América e o mundo
estão confrontados, nem a forma como se vão libertar dos grupos de pressão
internos que tanto têm condicionado a política americana.
Porém, tanto nos
Estados Unidos, como um pouco por todo o mundo, as eleições americanas são o
assunto mais importante do momento, como se verifica na mais recente edição da
revista Newsweek e pode afirmar-se que o próximo presidente dos Estados
Unidos, vai ser decisivo para o futuro do mundo, pois as suas posições vão ser
determinantes, ou não, para a construção da paz e da harmonia na comunidade
internacional. É tempo de acabar com as guerras, sobretudo na Ucrânia e no
Médio Oriente, que destroem e matam, que consomem recursos que fazem falta para
o combate à pobreza e à fome, às alterações climáticas e ao subdesenvolvimento.
O que se espera
do voto dos americanos é uma escolha presidencial que afirme os Estados Unidos
como o grande defensor da paz, da concórdia e da democracia e,
naturalmente, que faça com que a sua voz volte a ser respeitada no mundo, o que
não tem acontecido nos últimos anos com Joe Biden e Antony Blinken,
provavelmente os maiores responsáveis pela galopante queda do prestígio
internacional do país de Thomas Jefferson e de George Washington.
Pela primeira vez desde 1988, o jornal The Washington Post não vai apoiar nenhum dos candidatos à Casa Branca. Eu também não.
Surpreendes-me com as tuas dúvidas sobre os apoios
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