A grande festa náutica internacional que é a The Tall Ships Race 2016 tem estado em Cádiz, de onde sai amanhã à tarde em direcção ao porto galego da Corunha. A imprensa andaluza e gaditana têm dedicado grandes espaços informativos a este grande evento, numa cidade fundada pelos Fenícios e que reivindica ser “la gran cita de los veleros”.
A cidade tem aderido ao evento com entusiasmo, proporcionando um vasto programa cultural de acolhimento, onde se incluem visitas guiadas para os participantes, mas também concertos e provas desportivas. A população e os turistas que se encontram na cidade não têm perdido a oportunidade para ver os navios e a imprensa tem publicado muitas fotografias das multidões que os visitam. Na sua edição de hoje La voz de Cádiz destaca o evento e publica uma fotografia a seis colunas na sua primeira página dos veleiros atracados em Cádiz, o que lamentavelmente não fez qualquer jornal português quando recentemente a The Tall Ships Race 2016 passou por Lisboa.
A cidade tem aderido ao evento com entusiasmo, proporcionando um vasto programa cultural de acolhimento, onde se incluem visitas guiadas para os participantes, mas também concertos e provas desportivas. A população e os turistas que se encontram na cidade não têm perdido a oportunidade para ver os navios e a imprensa tem publicado muitas fotografias das multidões que os visitam. Na sua edição de hoje La voz de Cádiz destaca o evento e publica uma fotografia a seis colunas na sua primeira página dos veleiros atracados em Cádiz, o que lamentavelmente não fez qualquer jornal português quando recentemente a The Tall Ships Race 2016 passou por Lisboa.
Encontram-se em Cádiz cerca de quatro dezenas de veleiros e, entre eles, estão quatro veleiros portugueses, respectivamente o Creoula, o Zarco, o Polar e o Santa Maria Manuela, o que se traduz numa interessante participação nacional. Curiosamente, a imprensa tem destacado e lamentado a ausência do navio-escola espanhol Juan Sebastián de Elcano, não só porque é o símbolo da tradição vélica espanhola, mas também porque a sua base é exactamente na baía de Cadiz. Só que não se pode estar em dois lados ao mesmo tempo e o Elcano está a ser objecto de reparações.
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