Os festejos
alusivos à chegada de um novo ano realizam-se por todo o mundo e uma das suas
expressões mais apreciadas é o fogo-de-artifício, que se tornou um espectáculo
urbano que atrai multidões de residentes e é um cartaz turístico ao gosto dos
visitantes, isto é, o fim do ano diverte e anima muita gente e dinamiza a economia das cidades.
A passagem do ano
tornou-se uma grande indústria e as televisões não deixam de o mostrar quase
sempre da mesma maneira e, este ano, não foi diferente. Começaram por mostrar os
fogos-de-artifício exibidos em Auckland e, depois, o habitual espectáculo de Sydney
à vista da Sydney Opera House e da Sydney Harbour Bridge. Algumas horas depois
os canais televisivos destacaram as imagens da passagem do ano no Dubai, em
Moscovo, Atenas, Berlim, Barcelona, Paris e em Londres, até que chegou a hora de nos
oferecerem as imagens do fogo-de-artifício na baía do Funchal, no Porto e em
Lisboa.
Esta manhã a
imprensa internacional destacou nas suas primeiras páginas algumas imagens dos
festejos, sobretudo em Sydney e no Dubai. Porém, a imprensa brasileira escolheu
expressivas imagens da passagem do ano no Rio de Janeiro, em que se destaca o
Cristo Redentor iluminado no Morro do Corcovado. Segundo o jornal O Globo, a praia da
Copacabana teve a maior enchente da história da cidade com quase 3 milhões de cariocas
e turistas a assistir à queima dos fogos, que durou 17 minutos e que foi a
maior alguma vez acontecida na cidade. Apesar dos poucos casos de violência que
se verificaram, a multidão pediu mais segurança, mais emprego e o fim da
corrupção, que foram reivindicações que o jornal O Globo tratou com o título
"reconstrução".
Um ano novo abençoado para este excelente blog e para o seu excelentíssimo autor!
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