O nosso
Presidente da República esteve na China em visita oficial e, segundo os relatos
que nos vão chegando, correu tudo muito bem e MRS deu mais um bom contributo
para que o prestígio de Portugal fosse acrescentado. Se os chineses têm a rota da seda, nós temos a rota de Marcelo.
Apresentando-se em boa forma física, MRS não parou e esteve em Pequim e em Xangai, visitou a Grande Muralha e a Cidade Proibida e, por fim, passou por Macau. Como de costume levou acompanhantes institucionais e vários jornalistas, provavelmente mais do que seria necessário, ficando a ideia de que as viagens presidenciais já não são as excursões turísticas do antigamente, mas que ainda integram demasiados adesivos. As televisões corresponderam aos convites presidenciais e foram muito generosas nos tempos de antena que deram a MRS que, assim, consolida a sua corrida para novo mandato.
Apresentando-se em boa forma física, MRS não parou e esteve em Pequim e em Xangai, visitou a Grande Muralha e a Cidade Proibida e, por fim, passou por Macau. Como de costume levou acompanhantes institucionais e vários jornalistas, provavelmente mais do que seria necessário, ficando a ideia de que as viagens presidenciais já não são as excursões turísticas do antigamente, mas que ainda integram demasiados adesivos. As televisões corresponderam aos convites presidenciais e foram muito generosas nos tempos de antena que deram a MRS que, assim, consolida a sua corrida para novo mandato.
MRS parece ter
apreciado especialmente Macau, o que é natural. Encontrou muitas marcas da
identidade portuguesa, dissertou sobre a natureza do pastel de nata e cruzou-se
com multidões curiosas que, naturalmente, exigiram as inevitáveis selfies. O jornal Ponto Final, um dos
quatro jornais macaenses que se publicam em português, diz na sua edição de
hoje que em Macau disparou a devoção ao Presidente dos afectos. De facto, o que
agora aconteceu em Macau e que recentemente tinha acontecido em Angola e antes em Moçambique, não é
apenas uma reacção à singular personalidade pessoal e cultural de MRS, mas também
é uma prova das especiais relações afectivas dos portugueses com os povos com
quem conviveram durante séculos, que se afigura ser bem mais forte do que as
circunstâncias negativas do domínio colonial.
As visitas de MRS aos espaços do nosso antigo império têm contribuído em acentuado grau para criar e reforçar pontes de amizade e de cooperação, mas também para valorizar a herança cultural e afectiva de Portugal no mundo. Viva!
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