O Euro 2020
terminou ontem em Wembley e a Itália levou a melhor sobre a Inglaterra. A
Itália só vencera a prova no já distante ano de 1968 e a Inglaterra nunca a
vencera, pelo que ambos a procuravam como um tesouro que os seus currículos
futebolísticos reclamavam e, como sempre acontece nestas finais, o equilíbrio
era tão grande que a vitória poderia ter caído para qualquer dos lados. Sorriu
aos italianos, que assim sucederam a Portugal no trono do futebol europeu. A
Itália mereceu esta vitória, mas Boris Johnson mereceu esta derrota.
Todos os jornais
italianos encheram as suas primeiras páginas com a fotografia da festa e, em
tempos de pandemia, estas vitórias futebolísticas animam o povo e ajudam a
esquecer a crise sanitária que tanto enlutou a Itália. Depois de quase um mês de massacre futebolístico nas
televisões, com inúmeras transmissões e um número incontável de comentadores a
debitar banalidades, o Euro 2020 chegou ao fim.
A selecção
portuguesa ficou aquém das espectativas criadas pelos jornalistas e pelos comentadores
portugueses, que endeusaram e levaram ao deslumbre os jogadores e a equipa,
antes de tempo. Porém, no meio da mediana prestação da selecção portuguesa,
destacou-se uma vez mais Cristiano Ronaldo que, em quatro jogos marcou cinco
golos e se tornou o melhor marcador do Euro 2020.
Para o ano há
mais no Mundial 2022 do Qatar. Vamos a ver se a equipa portuguesa se qualifica…
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