O coleccionismo é
uma actividade desenvolvida por milhões de pessoas em todo o mundo, que
consiste na identificação, guarda, estudo, organização, classificação e
exposição dos mais diferentes objectos, havendo coleccionadores de tudo, desde
moedas, selos e postais, até isqueiros, sapatos, garrafas, primeiras edições de
livros, miniaturas e, num outro patamar, as obras de arte, os automóveis clássicos
ou as velhas máquinas voadoras.
Há diferentes tipos de coleccionismo, alguns deles bem imaginativos, havendo alguns que até recebem nomes específicos como a bibliofilia, a numismática ou a filatelia.
O coleccionador é
sempre uma pessoa apaixonada pelos objectos que colecciona e, por isso, procura
sempre a valorização das suas colecções, o que pode fazer com a aquisição de
novos objectos em casas especializadas, em leilões ou em feiras, o que
significa que o coleccionismo potencia vários tipos de negócios. Por isso há
coleccionadores que, provavelmente, são meros negociantes especuladores, como
acontece por exemplo com os mercados e os leilões de obras de arte, de
automóveis antigos e, também, de coleccionáveis desportivos.
O futebolista
Lionel Messi foi para os Estados Unidos para jogar no Inter Miami e a
Messimania, nascida e criada em Barcelona, acentuou-se. Hoje, o jornal Clarín que se publica em Buenos
Aires, destaca em primeira página que num leilão da casa Sotheby’s, em Nova
Iorque, um anónimo adquiriu por 7,8 milhões de dólares, um lote de seis
camisolas da selecção argentina “com o número 10 e o nome Messi nas costas”,
que foram usadas no Catar por Lionel Messi na primeira parte de seis jogos do
Campeonato do Mundo de 2022. A Sotheby's planeara atingir mais de dez milhões
de dólares e ultrapassar o valor de 10,1 milhões de dólares por que foi vendida
uma camisola usada pelo basquetebolista Michael Jordan nas finais da NBA de
1998.
O famoso Messi "perdeu" para Michael Jordan, como também "perdera" várias vezes com Cristiano Ronaldo.
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