Donald John
Trump, é um fanfarrão extravagante e, à medida que o vamos conhecendo,
verificamos que também é um rufia encartado, embora se queira fazer passar por um
homem de negócios de sucesso. Conseguiu ser eleito como o 47º presidente dos
Estados Unidos e tudo isto até poderia ser irrelevante, ou ser apenas um
problema interno dos Estados Unidos, mas na realidade não é.
Ele é a cabeça do
mais poderoso país do mundo, mas parece ignorar que há outros poderes no nosso
planeta. Começou por não resolver em 24 horas o problema da Ucrânia como tinha
prometido, deu luz verde a Benjamin Netanyahu para destruir Gaza e acabar cruelmente
com os palestinianos para ali construir uma Côte d’Azur do Médio Oriente e, sem
que houvesse provas da construção de uma bomba nuclear, decidiu bombardear o
Irão, o que até poderia ter tido outras consequências bem piores.
Na sua edição de
hoje, a revista alemã Der Spiegel
chama-lhe o “polícia do mundo” e apresenta-o como um duro xerife de um dos mais
problemáticos bairros da sua cidade de Nova Iorque...
Um homem destes é
muito perigoso, sobretudo quando tem entre os seus amigos alguns indivíduos
nada recomendáveis como Benjamin Netanyahu, Vladimir Putin e Mark Rutte, mas
também porque deixa aterrados os líderes europeus, seus irrelevantes vassalos - vaidosos, acomodados e sem
coragem - com a devida excepção de Pedro Sánchez, que não compreende como esta União
Europeia de António Costa e de Ursula von der Leyen já aplicou 18 pacotes de sanções à Rússia de Putin e não é capaz de sancionar os extremistas de Israel.
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