quinta-feira, 31 de março de 2022
A guerra e a destabilização da economia
quarta-feira, 30 de março de 2022
Portugal no Catar com sonhos na bagagem
A grande aventura iniciou-se há 100 anos
terça-feira, 29 de março de 2022
O cessar-fogo, a paz e o futuro da Ucrânia
segunda-feira, 28 de março de 2022
Ukraińcy, Polacy, jesteśmy z wami!
sexta-feira, 25 de março de 2022
Ucrânia: um mês de guerra e de tragédia
quinta-feira, 24 de março de 2022
O louco entusiasmo turco pelo futebol
Os 50 anos do 25 de Abril e da liberdade
terça-feira, 22 de março de 2022
Os amigos de Putin e as eleições francesas
segunda-feira, 21 de março de 2022
O Saara Ocidental, a Polisário e Marrocos
sábado, 19 de março de 2022
Marcelo em visita oficial a Moçambique
quinta-feira, 17 de março de 2022
A Ucrânia e os negócios do armamento
terça-feira, 15 de março de 2022
A Ucrânia, as balas e a comunicação
segunda-feira, 14 de março de 2022
Clausewitz e a gasolina sobre a fogueira
domingo, 13 de março de 2022
A intervenção do Papa pode trazer a paz
A Ucrânia já vai no 18º dia de guerra
sexta-feira, 11 de março de 2022
A detecção do 'Endurance' 107 anos depois
Macau evoca Camões e ‘Os Lusíadas’
quinta-feira, 10 de março de 2022
A conflitualidade na Europa das pátrias
quarta-feira, 9 de março de 2022
Sim ao cessar-fogo e à paz na Ucrânia!!!
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Com demasiada frequência, a questão ucraniana é apresentada como um confronto:
se a Ucrânia se junta ao Oriente ou ao Ocidente. Mas para que a Ucrânia
sobreviva e prospere, não deve ser o posto avançado de nenhum dos lados contra
o outro – deve funcionar como uma ponte entre eles.
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O oeste é em grande parte católico; o leste em grande parte ortodoxo
russo. O oeste fala ucraniano; o leste fala principalmente
russo. Qualquer tentativa de uma ala da Ucrânia de dominar a outra – como
tem sido o padrão – levaria eventualmente à guerra civil ou à ruptura
- Devemos buscar a
reconciliação, não a dominação de uma facção.
- Internacionalmente, devem seguir
uma postura comparável à da Finlândia. Essa nação não deixa dúvidas sobre
sua feroz independência e coopera com o Ocidente na maioria dos campos, mas
evita cuidadosamente a hostilidade institucional em relação à Rússia.
Kissinger dixit. Há muita gente a procurar o cessar-fogo e a paz: turcos, chineses e israelitas, bem como algumas personalidades internacionais com Macron na primeira fila. Talvez lhes seja útil lerem o texto de Kissinger que está disponível na internet.