A revista Expresso Actual publicou uma lista das “50 obras de arte que toda a gente deve ver”, num artigo assinado por três críticos de arte especializados, no qual assumem que a escolha dessas 50 obras é um exercício de divulgação subjectivo e, de facto, é uma escolha muito subjectiva.
Porém, a subjectividade de quem sabe é sempre uma boa indicação, embora para ver essa meia centena de obras consideradas fundamentais, fosse necessário ir ao seu encontro em Espanha, França, Itália, Suíça, Bélgica, Holanda, Alemanha, Reino Unido Noruega, Estados Unidos, Canadá, Austrália e, também, Portugal. Para os referidos críticos, parece não haver obras fundamentais na Grécia, na Rússia, na Áustria, no Egipto e em tantos outros países, o que torna aquela lista menos credível.
No entanto, o mesmo artigo também apresenta as “50 obras de obras de arte em Portugal”, as quais podem ser vistas em Lisboa (35), Porto (7), Elvas (2) e Alcobaça, Cascais, Coimbra, Funchal, Lagos e Viseu (1). Naturalmente, a escolha nacional daqueles críticos também é subjectiva, mas a proximidade geográfica já nos permite conhecer as nossas obras fundamentais e, eventualmente, fazer a nossa própria lista.
Comecemos então por Lisboa e revisitemos o Museu Nacional de Arte Antiga, o Centro de Arte Moderna da Fundação Gulbenkian e o Museu Colecção Berardo.
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