A mais recente
edição do JL – Jornal de Letras, Artes e
Ideias dedica vários textos subscritos por especialistas e que ocupam
várias páginas, à cidade minhota de Braga que é, neste ano de 2025, a Capital
Portuguesa da Cultura.
Braga é uma cidade
moderna mas que tem uma história com mais de 2000 anos, na qual a cultura está
bem presente no seu vasto e variado património arquitectónico, nas suas
tradições, nas suas festas e romarias e, também, na multiplicidade de manifestações
culturais que acontecem na cidade e na região.
Foi hoje que a
iniciativa Braga 2025 iniciou o seu
percurso como gestora, durante um ano, das iniciativas específicas da capital portuguesa da cultura. A respectiva organização,
centrada na Câmara Municipal, tem promovido o evento no sentido de atrair
visitantes â cidade e à região minhota, sugerindo aos bracarenses: “Abre a tua
porta e deixa entrar. Deixa entrar a festa, deixa entrar os sons, os ritmos e
os tons, e quem vier visitar”.
A cidade merece ser visitada pois possui
um rico património arquitectónico, em que se destaca a Sé de Braga, com raízes no
século XI. Porém, quando o Santuário do Bom Jesus recebeu em 2019 a classificação
de Património Cultural Mundial da Unesco, a chamada “cidade dos arcebispos”
passou a ter um ícone que lhe assegura um estatuto cultural ainda mais elevado. Para além da oferta de património, a Capital Portuguesa da Cultura vai incluir outras atracções como a Semana Santa, as festividades do
São João, os festivais de Verão, o folclore e as romarias, os concertos
eruditos e populares, as exposições, as iniciativas literárias e um programa
cultural intenso, como refere o programa “Braga soa a Cultura”.
E porque mais
cultura gera mais qualidade de vida, também a cidade e o seu território se
tornam mais atractivos, criando mais riqueza e mais emprego, isto é, mais
progresso. É pois uma boa altura para visitar Braga.
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