No passado dia 4
de Julho os Estados Unidos celebraram o Independence
Day, o dia do ano de 1776 em que as Treze Colónias da costa oriental
americana fizeram a Declaração de Independência e se separaram formalmente do
Império Britânico.
The Fourth of July é o principal feriado dos Estados
Unidos da América e tem uma enorme impacto sobre o orgulho nacional, o estilo
de vida e a cultura americanas. Como sempre acontece, as festividades decorreram
por todo o país e tiveram um acentuado cunho nacionalista, com muitos desfiles de majorettes e de veteranos,
muitos festivais, muita música e a apresentação de bandas executando marchas militares, algumas delas criadas por John Philip de Souza.
A imprensa dedicou alargados espaços ao Dia da Independência, publicando inúmeras fotografias dos fogos de artifício e das multidões agitando as bandeirinhas das stars and stripes.
A imprensa dedicou alargados espaços ao Dia da Independência, publicando inúmeras fotografias dos fogos de artifício e das multidões agitando as bandeirinhas das stars and stripes.
Este ano houve
uma novidade internacional que foi a notícia de que a Coreia do Norte tinha
lançado com sucesso o seu primeiro míssil balístico intercontinental baptizado como
Hwasong-14, que tem capacidade para transportar uma ogiva nuclear e é capaz de
atingir o território americano. Kim Jong-un tratou de festejar o acontecimento
com grande excitação e, em atitude provocatória, afirmou que aquele míssil era
uma prenda de aniversário norte-coreano para os Estados Unidos no seu Dia da
Independência.
O USA
Today registou essa provocação que terá despertado os falcões e os
conselheiros de Trump que, desde há meses, têm vindo a concentrar atenções e
meios militares naquela região do Pacífico.
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