A edição de hoje
do Correio
Braziliense destaca com a palavra “gigantes” o sucesso da equipa feminina
de ginástica artística brasileira que obteve o terceiro lugar na sua prova
olímpica em Paris, depois dos Estados Unidos e da Itália e, portanto, à frente
de algumas potências mundiais da ginástica artística, como a China, o Japão e a
Roménia. Foi um feito inesperado e grandioso do desporto brasileiro, através do
desempenho de cinco excepcionais ginastas que “levaram o Brasil às lágrimas”,
como se referiu aquele jornal a esse notável resultado.
Porém, o sucesso já foi mais longe e a comitiva olímpica brasileira que tem 274 atletas, apesar da
“procissão ainda estar no adro”, já conquistou quatro medalhas olímpicas (uma
de prata e três de bronze), no judo e no skate,
para além da ginástica artística.
O respeitável
jornal Correio Braziliense elegeu o resultado da ginástica artística
para ilustrar a sua primeira página, embora tivesse omitido outros gigantes
que, não estando a competir em Paris, conseguiram grandes resultados académicos
na Universidade de Brasília que, em certo sentido, também são um desporto e, em
boa verdade, com o mesmo tipo de exigência. Por isso, aqui fica minha homenagem
àqueles e àquelas que foram “gigantes” nas provas disputadas, não só em Paris
2024, mas também nas exigentes provas que disputaram na Universidade de Brasília.
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