Marcelo
Rebelo de Sousa completou hoje o primeiro ano do seu mandato presidencial e os
jornais e as televisões destacaram o acontecimento. Enquanto Presidente da República, Marcelo é
um caso notável de popularidade e a sua permanente intervenção em convergência
com o governo, tem contribuído para a mobilização dos agentes económicos e
sociais, para a criação de um clima de confiança e, também, para acabar com a
crispação cavaquista made in Boliqueime
e com a severa austeridade passista made
in Massamá.
É bem
possível que os bons resultados económicos e sociais do ano de 2016 resultem
exactamente de um ambiente de confiança e de alegria que se instalou em
Portugal, que muitas vezes é associado à vitória no Europeu de futebol e à
eleição de António Guterres para Secretário-Geral das Nações Unidas.
Quase tudo parece estar a correr bem em Portugal e Marcelo parece ser o rosto desta onda que em 2016 recuperou a alegria dos portugueses. De
facto, Marcelo tem estado em toda a parte como sugere o jornal i na sua edição de
hoje e tem sido um exemplo para uma classe política que estava sem referenciais
de serviço público. No seu quotidiano ele está realmente em todo o lado. Visita
os mais carentes e necessitados, estimula os empreendedores e os jovens. Aplaude
desportistas e agentes culturais. Exibe um optimismo contagiante e a sua agenda é marcada pela boa disposição, pelo sorriso, pela inteligência e pela
vontade de servir o nosso país e os portugueses. Com alegria, com entusiasmo e com
afectos.
Recordemos
que Marcelo Rebelo de Sousa fez uma campanha presidencial com total independência e sem apoios
partidários e que, no dia 24 de Janeiro de 2016, teve 2.411.925 votos,
correspondentes a 52% da totalidade dos votos expressos. O meu voto não foi
para ele, mas fixo-me em Bento de Jesus Caraça e, como ele, digo que não
receio o erro, porque estou sempre pronto a emendá-lo. Portanto, e face ao que tenho visto, já emendei o meu
erro.
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