Os Jogos
Olímpicos de Tóquio de 2020 foram adiados devido à crise pandémica e estão
agora agendados para ser realizarem entre 24 de Julho e 8 de Agosto de 2021.
Sendo o mais
importante acontecimento desportivo que se realiza no planeta é natural que neles
se concentrem a atenção do público, dos meios de comunicação social, dos
grandes patrocinadores e das autoridades desportivas de cada país porque, durante
duas semanas, os Jogos são um palco em que estarão em prova os atletas, mas
também o prestígio dos países que representam.
Portugal
participa nos Jogos Olímpicos desde 1912 e até agora conquistou 24 medalhas
olímpicas, das quais dez em atletismo, quatro em vela, três em hipismo, duas em
judo e uma em tiro, canoagem, triatlo, ciclismo e esgrima. Carlos Lopes, Rosa
Mota, Fernanda Ribeiro e Nelson Évora são os quatro campeões olímpicos que
Portugal já teve. Como sempre, a poucos meses da competição, as expectativas
são relativamente altas, sobretudo no atletismo e na canoagem, mas nestas XXXII
Olimpíadas há um novo elemento de interesse nacional. Ontem, em Montpellier, no
torneio de qualificação olímpica, a equipa nacional de andebol venceu a França
a 14 segundos do fim da partida e assegurou um dos doze lugares no torneio
olímpico de andebol em que estarão presentes os seguintes países: Japão,
Dinamarca, Argentina, Bahrain, Espanha, Egipto, Brasil, Noruega, França,
Portugal, Alemanha e Suécia. Será a primeira vez que Portugal consegue uma
presença olímpica numa modalidade de pavilhão desde 1992 em Barcelona, quando
esteve presente a selecção de hóquei em patins em versão de exibição.
O jornal O
Jogo destaca o comportamento da equipa portuguesa que aparece pouco
tempo depois do 10º lugar no campeonato do mundo e ilustra a sua primeira página com um fotografia da festa e da homenagem que todos fizeram à memória de Alfredo Quintana, recentemente falecido .
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